De todas palavras incoerentes
Sussurradas e mergulhadas
Num caleidoscópio as vejo
A poesia que soa na cena
Soa na constelação
Olhos que prendem a sina
Tiram o foco da banalidade alheia
Silêncio gritante
Coração que sente demasiado
Doçura dita que acalma
Somos um caso inexplicável.
Isa Paula Marx
Isa Paula Marx
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